O ensaio relata a experiência da fotógrafa tendo o corpo abrigando e nutrindo outra vida em formação. O corpo a qual lhe pertence e que nunca foi seu perante a sociedade; que julga, exige, assedia e força. Descobrindo nesse pertencer, a força e poder de gestar, uma outra vida pulsa em seu ventre. O ensaio documenta em imagens a transformação física e emocional dessa experiência e a solidão da mulher grávida, potencializada em meio a uma pandemia.