Beatriz Belo, natural de Macapá-AP, é artista visual e acadêmica de jornalismo na Universidade Federal do Amapá – UNIFAP. Desde pequena é apaixonada por arte e hoje busca expressar as visualidades e ricas identidades da vivência como mulher amazônida através de ilustrações, fotografias, colagens, animações, produções audiovisuais e reportagens. Dentro da universidade, participou da cobertura fotográfica do festival de performance e intervenção urbana Corpus Urbis (2017) e no ano seguinte fotografou o I Chamado Internacional dos Povos Indígenas. Em 2018 também apresentou, em trio, a oficina de pintura e colagem “Má Impressão” no XXII ENEARTE – Encontro Nacional dos Estudantes de Artes, sediado na Universidade Federal do Pará - UFPA. Em dezembro de 2020 ilustrou o livro “Mulheres Amazônidas: Ecofeminismo, mineração e economias populares” do Instituto de Estudos Socioeconômicos - INESC, uma publicação coletiva que reúne discussões sobre os impactos da mineração na vida das mulheres do Sudeste do Pará.