Giovana Pasquini explora as questões humanas através de histórias contadas por meio da fotografia. Desde 2015, tem se dedicado a pesquisar narrativas visuais em seus projetos, assim como a fotografia como ficção. Sob grande influência do teatro, traz em seus ensaios a construção de um universo performático e, por vezes, fantástico e imaginário. Nascida no interior de São Paulo, em 1977, vive e trabalha na capital paulista. É formada em Comunicação Social, com especialização em Fotografia. Além de fotógrafa de espetáculos, é também designer gráfica e professora de fotografia. Desenvolve há alguns a série “Crap Noir”, na qual, por inspiração da estética de filmes noir, reúne fotografias acompanhadas por textos de mulheres que admira. Lançou também o livro “Quando o deserto já não basta” (2017), contribuiu para as publicações coletivas “The Making of PAPA” (2012), da artista e socióloga Lino Hellings e A Barca (4 edições, desde 2019). Participou das exposições coletivas "O urbano entre realidade e utopia" – Rotterdam Photo Festival (2022) e “Ciclocine” – MIS (2011). Também realizou uma exposição individual com seu trabalho “Quando o deserto já não basta”, no Negro Café – São Paulo (2017), juntamente com o lançamento do livro de mesmo nome.
