Com quarenta anos de fotografia, Kitty Paranaguá Iniciou sua carreira como repórter fotográfica no Jornal do Brasil, onde trabalhou por 4 anos. O seu ensaio de Copacabana recebeu a Menção honrosa Carolina Hidalgo Vivar de Paisaje Humano - Pictures of the Year (POY Latam). Seu trabalho está presente nas coleções Joaquim Paiva e Maison Européenne de Photographie (MEP). Em 2017, com a série "Campos de Altitude", representou o FotoRio no Photo Beijing. Kitty é formada em jornalismo pela Puc Rio e pós-graduada no curso de Fotografia: imagem, memória e comunicação, pela Universidade Cândido Mendes, RJ. É uma das coordenadoras do espaço cultural Ateliê Oriente, espaço dedicado a promover e estimular a troca de conhecimentos práticos e teóricos voltados para a criação fotográfica. Tendo trabalhado muitos anos com fotografia de arquitetura, encontra inspiração na ocupação da cidade, na forma como os objetos e as pessoas se relacionam com os espaços, causando vírgulas, interrupções e entres. Sempre à procura dos fragmentos que vão ficando por aí, prontos para serem olhados, unidos, resgatados e ressignificados.
With forty years of photography, Kitty Paranaguá began her career as a photo reporter at Jornal do Brasil, where she worked for four years. Her essay on Copacabana was awarded the Carolina Hidalgo Vivar Honorable Mention for Paisaje Humano - Pictures of the Year (POY Latam). Her work is in the Joaquim Paiva and Maison Européenne de Photographie (MEP) collections. In 2017, with the series "Campos de Altitude" ["Fields of Altitude"], she represented FotoRio at Photo Beijing. Kitty has a degree in journalism from Puc Rio and a post-graduate degree in Photography: image, memory, and communication, from Cândido Mendes University, RJ. She is one of the coordinators of the cultural space Ateliê Oriente, a space dedicated to promoting and stimulating the exchange of practical and theoretical knowledge focused on photographic creation. Having worked for many years with architectural photography, she finds inspiration in the city, in the way objects and people relate to spaces, causing commas, interruptions, and in-betweens. Always looking for the fragments that are left around, ready to be looked at, put together, rescued, and re-signified.
